instituto projetos ambientais, em revista

Histórico de notícias ambientais

O Início do milênio nos trópicos brasileiros

Comemora-se aniversário de década. Isso mesmo? 2001, 2, 3, 4, 6, 7, 8, 9, 10, 11; além de 00, puxa já passa da primeira década do terceiro milênio. Estamos fecundos na década II da era de aquário. E no Brasil, só agora, a grande maioria das pessoas conseguem ter uma vida de subsistência, isso mesmo, sáo agora foram de fatos incluídos mais de 60 milhões de pessoas com capacidade para ir ao supermercado, ecolher alguma coisa no cardápio do que comer. Só agora os brasileiros em maioria conseguem se enfeitar, ir ao salão de beleza, fazer escolhas frente a algum poder aquisitivo. Demorou demais não. Também alguns governos fizeram o Brasil retroceder no tempo. Só agora a classe trabalhadora se firma como participativa, descobriram que os emergentes consomem, gastam, querem dignidade. Nossa nem dignidade conseguiram em tanto tempo dar aos brasileiros, além daquela de artista que ele tira de algum lugar. Só agora os brasileiros desbcobriram que podem estudar, ir a faculdade, perguntar o que não sabe, discutir seus pontos de vista mesmo que sejam simples. Falando em maiorias. Quer dizer aproximações. Estimativas. A educação ainda é muito ruím, fraca, ão se acha pedagogicamente. Mas porque reclamar, melhor uma fraca que nenhuma. Ah! teoria da conformidade, legal não é? No mundo estão sendo destituídos os ditadores. No Chile os jovens estão enfretando a polícia por uma educação de qualidade. Aqui o ministro da educação alcança 12 anos no poder, ainda com falhas no Enem - Exame Nacional de Cursos. O que podemos esperar pelo meio ambiente? Não espere muito - o congresso luta por uma lei de desqualificação do Código Florestal. A destituição das reservas legais, das matas ciliares de cursos d'água e lagos. Um desastre. Boa educação não, melhor fraca do que nenhuma? Assim caminha a Humanidade por aqui. 


Unidades de Conservação destituídas por Medida Provisória

Medida Provisória (MP) visa reduzir três Parques Nacionais (Unidades de Conservação) - Medida do Governo é um claro desrespeito a Lei 9.985/2000 que regulamentou parte do artigo 225 da Constituição e criou o Sistema Nacional de Unidades de Conservação. O artigo 22 da referida lei estabelece em seu parágrafo sétimo que a desafetação ou redução dos limites de uma unidade de conservação só pode ser feita mediante lei específica.
A medida provisória número 542/2011 determina que na área excluída do Parque Nacional da Amazônia sejam criados “projetos de desenvolvimento sustentáveis”. Trata-se do mais antigo parque da região amazônica, tendo sido criado em 1974, mas seus limites só foram definidos em 1985. Em 2006, sua área foi ampliada. A redução envolve todo o limite leste da UC, região intensamente desmatada e cujos ocupantes originais foram removidos, parte deles à força pelo antigo IBDF (Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal). Agosto de 2011.

Balanço Julho de 2011

Esse primeiro semestre de 2011 inicia com deslizamentos e enchentes preocupantes - perdas civis. Logo, ocorre a insistência da Câmara de Deputados para votar o equivocado projeto de Código Ambiental, substituto ao Código Florestal Brasileiro. Este projeto autoriza as ocupações ocorridas em áreas de preservação permanente e reserva legal. Ainda deixa em aberto a acupação de áreas de riscos em limites urbanos. Antes da votação Todos os ex-ministros de meio ambiente desde a criação da Secretaria de Meio Ambiente (1990) e atual Ministério de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Amazônia Legal,procuraram conjuntamente o Governo para interceder nesse projeto de reforma do Código Florestal.
Gerou muita polêmica e está agora no Senado. Ocorre em concomitante a essa reforma de instrumento pólítico e legal, aumento no desmatamento da Amazônia, e assassinatos no campo, de personagens engajados na luta e denúncia de explorações ilegais de madeira e abertura de novas áreas sobretudo para exploração pecuária na Região Norte do país. Incluindo grilagem de terras. O governo na áreas de meio ambiente, se segura nas campanhas de conscientização e propagandas básicas de educação ambiental, como separar o lixo. (?) O Governo planeja a Rio + 20, como encontro pós Eco-92. Triste: nesse semestre após o leilão relâmpago da Usina de Belo Monte - Ibama libera licença e todas as liminares são destituídas pelos advogados da União. Belo Monte parece tornar verdade, contrariando estudos e posturas técnicas. Recentemente presidente do Ibama diz a jornalista australiana que não defende o meio ambiente, apenas deve cuidar para reduzir impactos. 

Catástrofes ambientais

A Transição de ano 2010 - 2011 sofre com sérios eventos ambientais. No Brasil enchentes e calamidades em cidades expostas - deslizamento de encostas e comprometimento de famílias em grande número. No Japão terremoto seguido de Tsnuname - evento caótico com exposição de mais de 12.000 pessoas; Além de abalo na estrutura de usina nuclear - raio de 30 a 100 (200) Km de evasão de radiação direta e indireta. Sinais efetivos de degelo e aumento da temperatura em regiões glaciais. A ciência do clima hipotetiza formas de maiores rigores na aferição contínua dos dados. Regiões do Brasil sofrem com chuvas contínuas em final de verão.

O início do pleito presidencial

O Brasil inicia sua trajetória pela continuidade do Governo Lula em gestão da primeira mulher no cargo presidencial. O Ministério de Meio Ambiente, já presidido por Marina Silva, está agora com Izabela Texeira que tem por formação as Ciências Biológicas. O principal desafio é o intento da bancada ruralista de alterar o Código Florestal sob pretexto de modernização e defesa de pequenos agricultores. As alterações no texto base prevê anistia a desmatadores e redução (quase desaparecimento) das faixas ciliares em rios e lagos.

O herói brasileiro em cine-biografia

Ontem estreou no Brasil o fime SENNA - biografia em película sobre a trajetória do piloto de Fórmula I Ayrton Senna. Aparentemente o filme trata da carreira do ídolo e dos seus conflitos e vitórias nas pistas de corrida.  E o é. Não parece ocasional entretanto, que o diretor (que é inglês) trate da imagem do Brasil frente ao piloto - tangenciando os problemas sociais e a decadência brasileira da década de 80 - 90. O filme mostra nosso povo se encontrando nos desafios de Senna, projetando assim a luta por um país melhor. Vale contar a imagem em que Ayrton fala da biodivesidade e do potencial do país. Além da sua originalidade em sempre mosrtrar a bandeira brasileira em cada vitória. O filme biográfico tem um resultado muito interessante, entretido na credulidade do piloto e na sua postura contra as políticas de grupos econômicos e em favor do talento de cada um. Vale a pena. Note todo o fundo político do filme, a sujidade e os bastidores da 'grana'.  O resultado? Convence, a quem ainda duvidava, sobre o herói atrás de Ayrton Senna.

Reunião científica em Portugal

O 14° Encontro Nacional de Saneamento Básico pela primeira vez decorrerá em silmultâneo com o 14° Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental (SILUBESA), Porto, Portugal. O tema do evento é 'Adaptação e Sustentabilidade de serviços de abastecimento de água e de águas residuais'.


Projetos envolvendo Rock, Cultura e Sustentabilidade (09 A 11 de out. 2010)

Em 09, 10 e 11 de Outubro aconteceu no Brasil, Estado de São Paulo, o SWU sigla em inglês para "Forum Global de Sustentabilidade". Apoiando-se no conceito de Desenvolvimento Sustentável (Sustentabilidade do Desenvolvimento) o festival teve foco na música e atividades paralelas que reuniram um debate com especialistas para a Sustentabilidade e ações de educação ambiental.

Da página do evento:
Sob curadoria da americana Kate Dohring – fundadora do Wealth Living and Giving (organização filantrópica que reúne uma revista, website e consultoria para fundo de doações) – e da brasileira Lala Deheinzelin, CEO da Enthusiasmo Cultural e profissional transdisciplinar, especialista mundial em economia criativa, desenvolvimento sustentável e futuros – o Fórum Global de Sustentabilidade SWU, cuja assinatura é “Fazer um Mundo de Diferença”,  foi concebido para inspirar pessoas para a prática da sustentabilidade por meio do exemplo positivo de personalidades que já começaram a agir e que refletem o conceito do SWU, de que a mudança que você quer ver no mundo “Começa com Você”.

O último dia do Fórum Global de Sustentabilidade trouxe o foco da responsabilidade da discussão para o jovem e o relacionamento dele com o meio ambiente.rimeiro show do Black Eyed Peas no Brasil, longo em seguida ao final do SWU:


Citando Albert Einstein, Gilliam Caldwell, diretora da 1Sky.org, abriu o primeiro painel, que buscou trazer uma compreensão um pouco mais profunda sobre o meio ambiente: “Uma crise é algo muito valioso para ser desperdiçado”. Com isso em mente, o jornalista Washington Novaes disse acreditar que o fundamental é a informação, para levar os jovens a entenderem que o nosso estilo de vida é incompatível com as possibilidades do planeta. Exemplo: 1/4 da área de Itaipu com paineis solares seria o suficiente para produzir a mesma quantidade de energia da hidrelétrica inteira. Com a informação apurada, podemos fazer a melhor escolha, de forma embasada.

Um dos principais movimentos nesses três dias de fórum foi a noção de que o SWU (Starts With You) conseguiu unir indivíduos em prol de uma única causa, que é a mudança de comportamento, principalmente nas relações pessoais, transformando o conceito do movimento para Start With Us. Johnny Lagenheim, diretor do projeto Coral Triangle, foi quem verbalizou o sentimento, no último dia. Seu trabalho é diretamente com os oceanos, que também baseia-se em ideias coletivas. “Algo que ataca o menor ser do oceano também prejudica o maior.”

Iniciativas que previstas pelo SWU Music and Arts Festival para controle e redução do impacto ambiental:
- Cenografia (uso de material básico)
- Educadores verdes (volutários no meio da platéia para dicas ambientais)
- Transporte consciente (viagens em grupos)- Incentivo à carona e à utilização de transporte público para chegar ao local do evento.- Lixo – Coleta de Resíduos, Triagem e Reciclagem- Inclusão Social:
Darpreferência à contratação de mão de obra e fornecedores locais, sempre que possível, em todos os serviços oferecidos no festival, contribuindo assim para a inclusão socila na região.

Comentários

Com o melhor bom humor possível gostaríamos de destacar a iniciativa do evento, em prol da Sustentabilidade - é sempre melhor um pouco de ação ambiental que nada. Não é o caso da experiência pioneira, mas marcada por elementos distoantes da sustentabilidade.

Primeiro, porque vários cientistas consideram a apologia ao termo como forma de burlar as respostas ambientais diretas e na prática. Assim o evento foi marcado por excesso de siglas em inglês - dando priori às terminologias - O Brasil nasce das raças índigena, negra e branca - fundindo um povo distinto e nossos termos populares e culturais  - veem da língua Tupi-Guarani. Nenhuma menção aos termos orginais de nossa linguaguem foram divulgados no festival de música SWU.

Não resta dúvida que o festival foi sucesso de público - contudo, os compactos do festival transmitidos pela TV aberta do Brasil não mostram nenhum menção dos artistas ao Desenvolvimento Sustentável, nenhuma palavra sobre o tema. Isso quer dizer que a massa de público poderá ser muito mais consciente se ouvir e perceber no (s) seu ídolo essa transferência de valores. Consideramos o ponto mais grave sobre o uso da teoria sustentável transvestida em discurso de um festival de música.

Aqui destaca-se inclusive o figurino de bandas musicais - em shows impecáveis, porém, sem o comprometimento do uso de sua imagem em prol do tema. Usando frase da página do evento:
"Estilistas do mundo inteiro têm se preocupado em confeccionar modelos a partir de matérias primas sustentáveis. Isso é tendência. Mas buscaram também um outro lado da sustentabilidade, o social, e começaram a se preocupar em tornar seus modelos inclusivos.Roubou a cena - como forma de dizer - e com o maior bom humor possível a realização do p

A ideia da moda ética é pensar os modelos para todo tipo de pessoa. Isso inclui os gordos e os magros, altos e baixos, mas trata-se principalmente de pensar as roupas para que elas também atendam pessoas com deficiências físicas diversas."

Não foi o que se percebeu na linguagem do palco do evento. O show do King of Leon de 10/10 foi marcado por uma autêntica jaqueta marron de couro surrada. E - além da ausência que fosse de alguma palavra em prol da ecologia - não mostradas na TV aberta. Entre outra banda que usou jaqueta tipo blazer em couro preto, o evento pecou no conceito aportando-se mais ao discurso tipo pelos cientistas do mundo todo na questão da Sustentabilidade ser mais uma utopia do que uma realidade.

Para finalizar, o conceito de Desenvolvimento Sustentável está ancorado no chamado desenvolvimento endógeno - vem de dentro para fora e não o contrário - um exemplo: se vou fazer minha casa, devo partir do uso de materiais que tenho onde vivo e não buscá-los fora dali. Assim o SWU poderia ter sua partida no local do evento  - artistas de São Paulo, de outras regiões do Brasil e em seguida de outros países.

Corre-se o risco de criar um conceito de educação ambiental distorcido do propósito real da definição de Sustentabilidade - americanizado-se ainda mais a cultura brasileira.


 
O grupo Black Eyed Peas, que já está no Brasil - na noite desta sexta-feira, 15, a banda se apresentou no Ceará -, que em entrevistas pela TV disseram adorar o Brasil e ter vontade de desenvolver nas nossas terras um projeto voltado para crianças carentes.


Assim, ficamos por aqui e:
VIVA O ÍNDIO DO XINGU!


Você sabe o que come? (31/08)

Será mesmo que as pessoas se preocupam com sua alimentação? Se estão usando óleo de soja transgênica ou orgânica? Assim como o milho e outros tantos alimentos - é bom conhecer sua origem antes de comprar e usar um produto. Leia a embalagem e busque informações - é um trabalho a mais, todavia quem cuida da gente e do meio ambiente é a gente mesmo! Uma pesquisa feita em dois dos principais municípios produtores de grãos de Mato Grosso encontrou resíduos de defensivos agrícolas no sangue e na urina dos moradores, também em poços artesianos e amostras de águas da chuva coletadas em escolas públicas (pesquisa da FioCruz e UFMT). Segundo o estudo Mato Grosso despejou na última safra cerca de 105 milhões de litros de agrotóxicos - 11% do total do Brasil. No período, as cidades pesquisadas colheram 2,5 milhões de toneladas de soja e milho - 8% do estimado para o Estado (Folha São Paulo, 31/08). Nota: A indústria química domina o mercado da agricultura em detrimento de tecnologias alternativas e, faz uso indiscriminado de agrotóxicos, além dos OGMs (organismos geneticamente modificados). Uma realidade que a população, todos nós devemos defender, afinal é defender a vida! Por favor, já é hora da ficha cair!


a Semana em Agosto por erro crasso de jornalista (ago 2010)

Um fato muito curioso marcou, ambientalmente, a primeira semana do mês de agosto (não menos preocupante). Indicando a dificuldade em se absorver conceitos em meio ambiente e uma compreensão da visão sistêmica entre o homem e a natureza, em erro crasso de jornalista:

"Em um debate aberto entre presidenciáveis ao próximo pleito brasileiro, um jornalista bastante experiente e conceituado - em uma 'única' rodada de perguntas aos candidatos, realiza a então sua pergunta (única na modalidade neste debate) à ex-ministra de meio ambiente e senadora Marina Silva (uma das candidatas ao planalto) - algo como assim:

- A senhora considera mais importante defender o corte de árvores do que defender a contaminção de crianças pela falta de saneamento? (em resumo a pergunta foi assim. Colocada como apreender na resposta que a contaminação de crianças é muito mais preponderante que as árvores, por exemplo).

A Senadora respondeu (algo como assim):

- Discordo veementemente de como se apresenta o pretenso ponto de vista colocado: O saneamento é fundamental à proteção das crianças. O que não justifica cortar árvores. As crianças sem árvores também estarão comprometidas como que sem o saneamento.

Conclusões:

Um jornalista adulto e experiemente comete erro crasso em conceitos ambientais, na única pergunta para esta candidata no debate - (pergunta) a qual provavelmente o jornalista deve ter estudado muito e discutido para o evento, além da carreira jornalística.

Na visão sistêmica do meio ambiente como defendida em Epistemologia Ambiental (de Henrique Leff) ou mesmo na obra de Fritjof Capra - as coisas na natureza estão interligadas, ainda que também não há justificativas para defender o corte de árvores (a próposito de avanços absurdos na Amazônia e diante do desafio do aquecimento global) e, tampouco usar crianças suscetíveis à contaminação (absurdamente para relacionar). Há que se ter objetivos nas duas causas; projetos em ambas vertentes a se planejar um futuro sustentável.

Elegantemente a candidata não se desfez para o disparate jornalístico, tentando elucidá-lo e a todos, da complexidade ambiental, mesmo num demasiado tempo curto para tal -elencando caminhos para as questões, e que eminentemente estão ligadas.

Nos leva a máxima preocupação - se um jornalista culto e de alto nível, nesta oportunidade, se limita a tratar em uma oportunidade de única pergunta de interesse nacional e mundial, com infundadas definições elementares à visão sistêmica da natureza e sua integração ao homem - o que restará aos leigos?

Precisamos com urgência colocar em pauta coletiva e escolar o tema ambiental!


Notícias 31 Agosto 2010 ao Futuro!

No último dia de agosto eclode notícia sobre o IPCC - para quem não sabe: esta é a sigla em inglês para 'Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas'. O IPCC é um órgão internacional que produz informações e gestão sobre dados do clima na Terra (ligado a ONU). A notícia tida em vários veículos e fazemos citar a Folha de São Paulo - caderno ciência: "O problema é que o IPCC cresceu muito. Hoje são quase 2.000 cientistas envolvidos como autores e outros 2.000 revisores. É preciso criar um mecanismo de gestão da produção do relatório (sobre o clima)" afirma Carlos Brito Cruz (diretor da Fapesp) e único brasileiro entre os 12 cientistas escolhidos para avaliar o IPCC. No resto da notícia cogita-se duvidar sobre alguns dados do relatório do clima e também sobre a hegemonia do atual coordenador do painel (desde 2002), o indiano Rajendra Pachuri. Menciona ainda sobre a 'literatura cinza' - que não está publicada em revistas científicas (como teses ou material de ONGs) e necessidade do relatório de usar a ciência publicada em revistas que não estejam em língua inglesa, como as da América Latina e China. Há ainda nota nas notícias sobre o Climagate: e-mails roubados da Universidade de Anglia, Reino Unido, sobre barrar pesquisas feitas por céticos; e questionando dados que asseguram que grande parte do aquecimento global tem causa nas ações humanas. Conclusões: É muito séria a questão do clima e as mudanças climáticas são uma realidade. Por mais que exista uma faixa de oscilação dos dados nesse grupo de pesquisadores (4.000) do IPCC - o aquecimento é sim uma realidade e o maior desafio para os povos, políticos e economia. Há muitos interesses e grupos decididos a negar o aquecimento. Parecem ser os ingleses os mais céticos. No Brasil, o tema ainda está no discurso e é o grande desafio para os próximos anos já que ainda temos o maior exemplar de floresta originais do mundo - a Amazônia.


Agosto: Projeto ambiental estranho! (ago 2010)

A notícia na íntegra é de autoria do Jornal Correio Brasiliense (13/08) com o título "Perdão de dívida de U$ 21 mi deixa EUA acompanhar biomas brasileiros, publicada em 13 de agosto de 2010 (saiu em outros jornais também).
A matéria relata que para quitar dívida contraída pelo Brasil na década de 60/70 junto aos EUA - o país permite que entidade americana acompanhe biomas como a Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga (projetos fora da Floresta Amazônica). A entidade Usaid(EUA) fará o primeiro depósito do dinheiro revertido da dívida junto ao MMA já em Outubro em troca de opinar nos projetos.

O MMA não constestou a berganha sob a édice que esse orçamento chega a 1/3 dos recursos do governo para a pasta ambiental. Faça pois o MMA identificar a existência de projetos com interesse, dar transparência a quais então projetos são existentes para essa demanda financeira, mostrá-los a população, antes mesmo questionar a POSIÇÃO DESTA proposta americana.
Mas é muito estranho esse perdão de dívida, estratégia já usada pelos americanos com outros países - por vários fatores: Visto ser o EUA um dos maiores vilões ambientais do planeta, querem sucumbir de sua experiência ou passá-la adiante, ou simplesmente como forma de 'marcar território'?
Mais estranho ainda, como diz um comentarista da matéria do Correio Brasiliense é o Brasil emprestar algo como U$ 200 mi para a Grécia e protelar esse pagamento de U$21 mi em detrimento de recursos ambientais.
Na questão ambiental, projetos, em 'muitos' casos, estão encobertos por outros interesses!

Os projetos ambientais devem existir, serem apresentados, como serão executados, por quem, elucidados. Então à captação de recursos e inaugurados como toda obra pública. Entregues à população.
Nota: Este é um exemplo clássico de se decidir sem os projetos - viabilizar recursos, sobretudo assim; decisões devem acontecer como parte de um sério projeto ambiental de planejamento e autonomia nacional - onde existam os projetos de fato, qual é mesma a agenda ambiental brasileira?!

Preferimos investimos ambientais nacionais! E um projeto ambiental para nosso país, claro, científico, respeitoso, valorizador de nossos profissionais e acima de tudo ético.

Veja a matéria na íntegra clique aqui.